20 de julho de 2011

Crítica: Os Abutres têm Fome

Two Mules for Sister Sara

(Os Abutres têm Fome)

Direção: Don Siegel

Roteiro: Albert Maltz e Budd Boerricher

Produção: Carrol Case e Martin Rackin

Ano: 1970

Elenco: Shirley MacLaine, Clint Eastwood, Manolo Fábregas…

Duração: 116 minutos

Além de contar com ótimas atuações, o filme ainda possui um enredo cheio de explosões.

Análise: Os abutres têm fome, do diretor americano Don Siegel, tem como atores principais o sempre impressionante Clint Eastwood e a surpreendente Shirley MacLaine. Como destaque, o trabalho tem uma ótima história, destacada pelas diversas explosões.

Um mercenário chamado Hogan (Clint Eastwood) salva Sara (Shirley MacLaine), que estava praticamente nua e prestes a ser estuprada por quatro homens. Após Sara se vestir, Hogan descobre que ela é uma freira e logo o mercenário é obrigado a ajudar a irmã, a qual estava sendo procurada pelo exército francês. Hogan percebe que Sara poderia ajudá-lo com um trato que tinha com os revolucionários mexicanos, e ele ficaria com parte do dinheiro do cofre de uma fortaleza francesa, caso conseguisse destruir a guarnição de tal. Em uma fortaleza localizada na cidade mexicana de Chihuahua, a igreja de Sara ficava ao seu lado e então ela conhecia muito bem o local. Portanto, a freira e o mercenário se juntam em uma incrível aventura, com uma batalha épica de muitas explosões, onde no fim de tudo, Hogan descobre que Sara não é uma freira... e sim uma prostituta!

A película tem uma história um pouco diferente, mostrando as aventuras dos personagens de Clint Eastwood e Shirley MacLaine, ambos atuando muitíssimo bem. Ao terminar o filme, é mostrado que Hogan e Sara terminam juntos e se aventurando por aí, só que agora ricos e Sara sem a roupa de freira. A revelação de que Sara era na verdade uma prostituta foi uma surpresa, mas nem tanto, já que durante o filme constantemente ela era mostrada bebendo e fumando.

Dirigindo com extremo vigor, o diretor Don Siegel nos proporciona um ótimo trabalho, aumentando seu brilho pela também ótima trilha sonora de Ennio Morricone. Entretanto, o ponto forte do filme está na história e nas incríveis atuações de Clint Eastwood e Shirley MacLaine.

MINHA NOTA PARA ESTE FILME:

ANÁLISE FEITA POR THIERRY VASQUES.

Nenhum comentário:

Postar um comentário