(Rastros de Ódio)
Direção: John Ford
Roteiro: Frank S. Nugent
Produção: Cornelius Vanderbilt Whitney
Ano: 1956
Elenco: John Wayne, Vera Miles, Natalie Wood, John Quallen…
Duração: 119 minutos
Contando com ótimos cenários e com uma bela atuação de John Wayne, este filme é considerado por muitos como uns dos melhores de todos os tempos.
Análise: Rastros de Ódio foi baseado num romance de Alan Le May. E como dito anteriormente foi considerado em 2008 o melhor western de todos os tempos e em 2007 ficou em 12° no top 100 de melhores filmes de todos os tempos, ambos pela AFI (American Film Institute).
Ethan Edwards (John Wayne) é um ex-soldado confederado que após o termino da Guerra Civil volta para o rancho do seu irmão. Pouco tempo depois deve que sair com alguns Texas Rangers para ver um furto que ocorrerá no vizinho e acabam percebendo que foram uma armadilha dos índios Comanches para afastá-los de suas famílias. Porém ao voltar para casa Ethan se depara com chamas e a família Edwards acabada, com exceção de Lucy (Pippa Scott) e sua irmã mais nova Debbie (quando jovem interpretada pela Lana Wood e mais velha é interpretada Natalie Wood) foram “apenas” sequestrada.
Ethan, sedento de vingança, se junta com Martin Pawley e após cinco anos em viagem começam a achar rastros do cacique Scar, um desses rastros é o corpo de Lucy, que possivelmente foi violentada pelos comanches. Ethan começa a ser consumido pelo ódio e a vingança, e reúne uma pequena tropa para fazer o resgate. O plano quase dá errado por causa de Martin, que resolve infiltrar na aldeia e acaba começando um tiroteio que obriga a pequena tropa invadir a aldeia e matar todos os índios. Ainda assim, consegue realizar o resgate de Debbie.
Vemos que a película tem uma história bem elaborada, sem muita violência, porém acaba se tornando meio cansativa. O lugar de filmagem muito bem aproveitado, com belas cenas e aproveitando as cores vivas e fortes. Há também uma bela e melancólica trilha sonora.
MINHA NOTA PARA ESTE FILME: 9,0.
ANÁLISE FEITA POR THIERRY VASQUES.
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